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grupo da 2D
04, 23, 42 e 1
grupo da 2D
04, 23, 42 e 1
470 BC - 399 BC
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Sócrates nasceu em 470/469 a.C em Atenas, na Grécia e morreu em 399 a.C
• ele apreciava analisar questões humanas, seus valores, verdades e fundamentos
• a verdadeira descoberta estava no interior da alma humana e nao fora dela
• assumia nao saber de nada: “só sei que nada sei”: Paradoxo de Sócrates
• formulava perguntas para saber quem sabe o que, ao dialogar chegava ao conhecimento.
• maleutica: Sócrates solicita vários exemplos particulares do que esta sendo discutido (técnica de trazer a luz). A verdade esta no próprio homem, mas ele não pode atingi-la porque não só esta envolto em falsas ideias, em preconceitos, como esta desprovido de métodos adequados.
palavras chave: maléutica e paradoxo
0427 bc - 0347 bc
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Fundador da Academia de Atenas, Platão, foi aluno de Sócrates e professor de Aristóteles.
A Platão frequentemente se atribui uma posição filosófica que atualmente seria descrita como racionalista, parte de uma definição de raciocínio como uma operação mental discursiva, pautada pela lógica.
Dualidade de Platão:
A Teoria das Formas, também frequentemente referida como Teoria das Ideias, é um dos mais importantes desenvolvimentos filosóficos de Platão, de acordo com esta teoria, as formas abstratas, aquelas não-materiais, possuem o tipo mais elevado e fundamental de realidade, mesmo não possuindo existência física estas formas são substanciais e imutáveis. O mundo material mutável que conhecemos através da sensação teria existência secundária e dependente das formas, também chamadas "ideias". Alguns autores chamaram estas formas de "essências puras" que sustentam a existência do mundo material.
palavras chave: racionalismo, mundo das ideias, mundo material, dualidade, teoria das formas, teoria das ideias
384 BC - 322 BC
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Aristóteles foi um importante filósofo para a Grécia Antiga e para o Ocidente em geral, visto que a importância dada por ele ao conhecimento empírico e as suas classificações sistemáticas do conhecimento muito influenciaram a Filosofia Escolástica e Moderna e as ciências modernas que surgiram a partir do século XVI.
O filósofo grego também se dedicou a estudos de lógica, que renderam bons resultados para a argumentação, para a linguagem e para a escrita filosófica até a contemporaneidade.
Durante a sua vida intelectual, Aristóteles afastou-se gradativamente das ideias do seu mestre, Platão. Enquanto Platão considerava válido apenas o conhecimento intelectual da verdade obtido por meio das essências puras, ou seja, um conhecimento puramente intelectual, Aristóteles passou a considerar a validade intelectual de outro tipo de conhecimento: o empírico.
Foi por meio de sua lógica que se estabeleceu a primazia da lógica dedutiva.
A lógica, como disciplina intelectual, foi criada no século IV a.C. por Aristóteles. Sua teoria do silogismo constitui o cerne de sua lógica e através dela tenta caracterizar as formas de silogismo e determinar quais deles são válidas e quais não, o que conseguiu com bastante sucesso.
Alguns veem Aristóteles como o fundador da Ética, o que se justifica desde que consideremos a Ética como uma disciplina específica e distinta no corpo das ciências.
O bem é a finalidade de toda a ação. A busca do bem é o que difere a ação humana da de todos os outros animais.
Para Aristóteles, estudamos a ética, a fim de melhorar nossas vidas e, portanto, sua preocupação principal é a natureza do bem-estar humano. Aristóteles segue Sócrates e Platão ao dispor as virtudes no centro de uma vida bem vivida.
É na obra Retórica de Aristóteles que se assentam os primeiros dados cuja articulação passa a definir a Retórica como a "faculdade de descobrir especulativamente sobre todo dado o persuasivo".
Palavras-chave: lógica, conhecimento epírico, ética, retórica
1588 - 1679
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Thomas Hobbes (5 de abril de 1588 – 4 de dezembro de 1679) foi um matemático, teórico político e filósofo inglês, autor de Leviatã (1651) e Do cidadão (1651).
De acordo com Hobbes, tal sociedade necessita de uma autoridade à qual todos os membros devem render o suficiente da sua liberdade natural, de forma que a autoridade possa assegurar a paz interna e a defesa comum.
Hobbes argumenta que só podemos conhecer algo do mundo exterior a partir das impressões sensoriais que temos dele ("Só existe o que meus sentidos percebem").
Segundo Hobbes, o ser humano não nasce livre, pois somente podemos nos considerar realmente livres quando somos capazes de avaliar as consequências, boas ou más, das nossas ações.
palavras chave: Leviatã, Do Cidadão, Autoridade, impressões sensoriais, liberdade
1788 - 1860
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Além de filósofo da representação é conhecido como o filósofo da verdade.
Tudo o que existe para cada um é o que a pessoa percebe a partir da sua consciência.
Todo objeto é sempre condicionado a outro sujeito, sendo assim, apenas uma representação do sujeito.
Para este filósofo a vontade é essência do “eu”, da subjetividade. Estamos a todo momento buscando realizar nossa vontade, que é insaciável, se matássemos toda nossa vontade isso resultaria em um inevitável tédio.
palavras chave: tédio, representação, consciência, verdade
1858 - 1917
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David Émile Durkheim (Épinal, 15 de abril de 1858 — Paris, 15 de novembro de 1917) foi um sociólogo, antropólogo, cientista político, psicólogo social e filósofo francês. Formalmente, tornou a sociologia uma ciência e, com Karl Marx e Max Weber, é comumente citado como o principal arquiteto da ciência social moderna e pai da sociologia.
Diretamente influenciado pelo positivismo de Auguste Comte, dedicou sua trajetória intelectual a elaborar uma ciência que possibilitasse o entendimento dos comportamentos coletivos. Sua grande preocupação era explicar os elementos capazes de manter coesa a nova sociedade que ia se configurando após a Revolução Industrial e a Revolução Francesa.
Durkheim determina o fato social como objeto central de investigação deste novo campo científico. Entende-se o fato social como uma “coisa” que exerce força de coerção sobre os sujeitos,independente de sua vontade ou ação individual. O fato social se impõem na direção da sociedade para o indivíduo e se estabelece de forma a homogenizar e padronizar os comportamentos particulares, garantindo que sejam coletivos.
O autor trata, portanto, o suicídio como um fenômeno que não age unicamente sob o indivíduo, mas cujas forças encontram-se atuantes em todo o corpo social. Logo, Durkheim passa a considerar o suicídio como um fato social.
Para ele anomia ou fenômeno anômico é algo que foge da normalidade.
Coesão da sociedade se da através da chamada solidariedade mecânica. Esse conceito traz a ideia de que a sociedade industrial mantêm-se em um funcionamento relativamente harmonioso, possibilitado pelo fato de que cada grupo ou indivíduo ocupa uma função diferente, cumprindo cada um seu papel na sociedade através da divisão social do trabalho.
palavras chave: David Émile Durkheim (Épinal, 15 de abril de 1858 — Paris, 15 de novembro de 1917) foi um sociólogo, antropólogo, cientista político, psicólogo social e filósofo francês. Formalmente, tornou a sociologia uma ciência e, com Karl Marx e Max Weber, é comumente citado como o principal arquiteto da ciência social moderna e pai da sociologia.
Diretamente influenciado pelo positivismo de Auguste Comte, dedicou sua trajetória intelectual a elaborar uma ciência que possibilitasse o entendimento dos comportamentos coletivos. Sua grande preocupação era explicar os elementos capazes de manter coesa a nova sociedade que ia se configurando após a Revolução Industrial e a Revolução Francesa.
Durkheim determina o fato social como objeto central de investigação deste novo campo científico. Entende-se o fato social como uma “coisa” que exerce força de coerção sobre os sujeitos,independente de sua vontade ou ação individual. O fato social se impõem na direção da sociedade para o indivíduo e se estabelece de forma a homogenizar e padronizar os comportamentos particulares, garantindo que sejam coletivos.
O autor trata, portanto, o suicídio como um fenômeno que não age unicamente sob o indivíduo, mas cujas forças encontram-se atuantes em todo o corpo social. Logo, Durkheim passa a considerar o suicídio como um fato social.
Para ele anomia ou fenômeno anômico é algo que foge da normalidade.
Coesão da sociedade se da através da chamada solidariedade mecânica. Esse conceito traz a ideia de que a sociedade industrial mantêm-se em um funcionamento relativamente harmonioso, possibilitado pelo fato de que cada grupo ou indivíduo ocupa uma função diferente, cumprindo cada um seu papel na sociedade através da divisão social do trabalho.
palavras chave: ciência social, suícidio, anomia, fato social
1897 - 1990
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• 22/06/1897 nasceu na breslavia, 01/08/1990 morreu em amsterda
• Em sua obra, Nobert Elias fala que em um determinado bairro ao chegar um novo grupo de integrantes ( ou indivíduo) há uma imediata exclusão destes por parte da população que já dominava essa área, pelo simples fato deste não fazerem parte de suas zonas de conforto. Gerenciando assim, no bairro, um crescente aumento no número de Gangs e de criminosidade, resultante da exclusão dos outsiders.
palavras chave: sociedade, convivência
1905 - 1980
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Jean-Paul Charles Aymard Sartre (Paris, 21 de junho de 1905 — Paris, 15 de abril de 1980) foi um filósofo, escritor e crítico francês, conhecido como representante do existencialismo.
Existencialismo
Seres humanos somos finitos.
Não temos origem.
Não temos natureza.
Existência precede a existência, portanto
O ser humano é irredutível.
Condição humana de Sartre: a existência precede a essência ( o ser humano não é pré determinado ) ( o ser humano primeiro surge no mundo só depois se define ).
Somos seres de existência , n tem nada q determina o ser humano ( liberdade ) .
Você é o não ser ,você nunca chega no q você quer ,vc vai ser sempre insatisfeito (angústia - condição humana ) .
Você está sempre entre aquilo que você já foi e aquilo que você espera ser ( nunca está contente com o presente e nunca chegará ao que você quer ser ) .
palavras chave: existencialismo, angústia, liberdade, irredutível.
1921 - 2002
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John Rawls (Baltimore, 21 de fevereiro de 1921 — Lexington, 24 de novembro de 2002) foi um professor de filosofia política na Universidade de Harvard, autor de Uma Teoria da Justiça (1971), Liberalismo Político (Political Liberalism, 1993) e O Direito dos Povos (The Law of Peoples, 1999).
Em sua obra Uma Teoria da Justiça, publicada no ano de 1971, Rawls utiliza o artifício da “situação inicial” ou “posição original” como base para construir sua ideia de justiça equitativa( Equidade ).
Para garantir que os sujeitos forneçam princípios para uma justiça equitativa, o filósofo coloca os indivíduos sob o que ele chama de véu da ignorância, característica essencial que todos nessa circunstância possuem. Isso significa dizer que eles não sabem e nem podem saber nada sobre as situações que teriam vantagem ou desvantagem. O que Rawls quer dizer é que, sob o véu da ignorância os indivíduos não tem informação alguma sobre sua riqueza, sobre sua cor, seu sexo, suas capacidades biológicas ou mentais, sob a situação que vai nascer, ou a religião e preferenciais morais que vai possuir, etc. Sendo assim, os indivíduos não escolheriam princípios de modo parcial, que favorecessem apenas seus interesses individuais. Nesses termos, Rawls estabelece uma situação equitativa entre os indivíduos.
O princípio de liberdade delimita que as desigualdades sociais e econômicas devem ser ordenadas de maneira que ao mesmo tempo possam beneficiar os membros menos favorecidos da sociedade e sejam ligadas a cargos e posições em condições igualitárias e justas de oportunidades.
palavras chave: justiça, empatia, véu da ignorancia
1930 - 2002
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Pierre Bourdieu foi um destacado sociólogo francês do século XX.
Nascido na cidade de Denguin, França, no dia primeiro de agosto de 1930, Pierre Félix Bourdieu era proveniente de uma família campesina.
Antropólogo.
Pierre Bourdieu rejeitava a dicotomia subjetivismo/objetivismo nas ciências humanas, dizendo que as relações sociais estão numa relação dialética.
Adotando a nomenclatura de construtivismo estruturalista ou de estruturalismo construtivista, Bourdieu argumentava que há estruturas objetivas no mundo social que podem coagir a ação dos indivíduos.
Analisa como os indivíduos incorporam a estrutura social, legitimando-a e reproduzindo-a.
Seu mundo social era construído sobre três conceitos: campo, habitus e capital. O primeiro representa um espaço simbólico no qual os confrontos legitimam as representações. É o poder simbólico que classifica os símbolos de acordo com a existência ou ausência de um código de valores. O conceito de habitus discorre sobre a capacidade dos sentimentos, dos pensamentos e das ações dos indivíduos de incorporar determinada estrutura social. Já o capital representa o acúmulo de forças que o indivíduo pode alcançar no campo. Pierre Bourdieu é o autor dos subconceitos de capital social, capital cultural, capital econômico e capital simbólico.
palavras chave: capital, habitus,