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1908
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Duas obras, publicadas no ano de 1908, irão marcar a
fundação oficial da Psicologia Social na América
do Norte: o livro "Uma introdução à psicologia social", de
autoria de William McDougall, e o livro "Psicologia social:
uma resenha e um livro texto", de autoria de Edward Ross. Contudo, Ross era sociólogo e McDougall,
psicólogo, o que fez com que uma das obras se situasse
no âmbito da Sociologia e outra, no escopo da Psicologia,
anunciando, já naquela época, a separação ocorrida muito
mais tarde entre a Psicologia Social Psicológica e a Psicologia Social Sociológica.
1920 - 1930
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Foram dominados pelos estudos das
atitudes, das medidas sociais interpessoais e da dinâmica de
grupos.
1920
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Ainda nas primeiras décadas do século XX, a
Psicologia Social Psicológica estabelece-se como a tendência
predominante no cenário norte-americano, em especial nos
Estados Unidos da América (EUA), sob forte influência do
behaviorismo.
1924
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Floyd Allport considerado um dos mais famosos psicólogos sociais behavioristas da época, defendia que a Psicologia Social deveria concentrar-se no estudo experimental do indivíduo e define a Psicologia
Social Psicológica como uma disciplina objetiva, de base
experimental e focada no indivíduo, livro texto de
Psicologia Social publicado em 1924.
1930
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Investigação das leis universais é capaz de explicar o comportamento social, uma
Psicologia Social Psicológica.
1944 - 1958
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Fritz Heider, inicia-se a investigação sobre percepção de pessoas, que até hoje consiste em uma das áreas centrais de estudo da Psicologia
Social Psicológica.
1977 - 1985
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Diferentes autores (House, 1977; Stephan & Stephan, 1985) começaram defender a existência de duas
modalidades de Psicologia Social: a Psicologia Social
Psicológica e a Psicologia Social Sociológica.
1980
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A partir dos anos 1980, o cognitivismo se consolida de
vez como a perspectiva dominante na Psicologia Social Psicológica e no cenário norte-americano. Em consequência, o
principal tema de investigação passa a ser a cognição social,
que tem como objetivo básico compreender os processos
cognitivos que se encontram subjacentes ao pensamento
social (Fiske & Taylor, 1984).
2004
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Para além dessa já hoje clássica divisão, a Psicologia
Social desdobrou-se, mais recentemente, em outra vertente,
qual seja a Psicologia Social Crítica (Álvaro & Garrido,
2006) ou Psicologia Social Histórico-Crítica (Mancebo &
Jacó-Vilela, 2004).
2010
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Na atualidade, os psicólogos sociais da América do
Norte continuam se debruçando sobre temas tradicionais,
que já tinham sido objeto de interesse dos que construíram
a história da disciplina naquele país, mas também vêm se
dedicando a novas temáticas que contribuíram para expandir
e diversificar o espectro de fenômenos sociais investigados
no contexto norte-americano. De acordo com Ross, Lepper e
Ward (2010), em capítulo publicado na quinta e mais recente
edição do Handbook of Social Psychology, três tópicos podem ser considerados centrais à psicologia social: são eles a cognição social, as
atitudes e os processos grupais.