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1969
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A psicologia social individualista americana era a filosofia usada na américa latina até determinado momento do tempo, paradigma até hoje dominante na américa do norte.
1970
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Com a crise da psicologia social norte-americana, nasce finalmente um forte movimento de criticismo a filosofia da psicologia social norte-americana (individualista e experimental)
Inicio de uma psicologia social mais contextualizada, voltada para os problemas políticos e sociais que cada região enfrentava.
EX:
1972
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Primeiro psicológo social a defender e se comprometer com a realidade social latino-americana.
"A principal tarefa do psicológo social deve ser a conscientização de pessoas grupos locais, tornar-se critico de si mesmo e sua realidade" (1972)
Outra autora do mesmo contexto. A venezuelana Maritza Montero, questionava os modos de produção de conhecimento norte-americanos e em como se intervia nos problemas sociais, e buscava uma solução para essa filosofia na américa-latina.
Coloca-se contra as arbodagens positivista-experimentais, a neutralidade ciêntifica com perspectiva individualista.
Juntamente de Martin-Baró, defendeu a contextualização do conhecimento, e destacou necessário para construção de problemas sociais.
1972
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O livro "Psicologia Social" de autoria de Aroldo Rodrigues, é publicado em 1972. O primeiro livro latino-americano trazendo traços históricos e pontuando esse momento da história.
Após este, varios manuais brasileiros de psicologia social se sucederam.
1974
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O Congresso Internacional aconteceu em Bogotá, Colômbia, Aroldo Rodrigues, primeiro presidente da ALAPSO (Associação Latino-Americana de Psicologia social) destaca a crise vivida pela psicologia social, em particular. Silvia Lane (Brasil) neste mesmo período já apontava para a necessidade de buscar caminhos próprios para a psicologia social no país, que atendessem a realidade cultural, social e política.
1978
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Os psicólogos sociais latino-americanos começam a direcionar seus pensamentos e estudos para temáticas como estereótipos, auto-imagem, nacionalismo, movimentos sociais, poder social, gênero, violência doméstica, direitos da mulher, entre outros.
1979
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Com o crescimento da psicologia social latino-americana, trazendo pensamentos oriundos da europa e norte-americana, nesse momento seria possível afirmar a existência de uma psicologia social latino-americana, que reunia traços próprios de identidade.
1980
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Outro evento que marcou a evolução da Psi. Social brasileiro foi a criação da Associação Brasilira e Psicologia Social.
Tendo seu propósito resumido em redefinir o campo da psicologia social e contribuir para a construção de um referêncial teórico.
1984
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No brasil, se destacaram dois psicológos nesta esféra que trilham caminhos opostos;
Aroldo com um pensamento empírico, acreditando nas experiências como fonte única de conhecimento.
Silvia, adotando uma linha marxista e sócio-histórica. Tendo discípulos importantes no meio, como Ana bock, influenciada por Vygotsky e Bader.
2008 - Presente
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América Latina/ Brasil: tem aderido cada vez mais à Psicologia Social Crítica, que se preoupa basciamente com os problemas sociais contextualizados.
América do Norte: Psicologia social Psicológica, com base no cognitivismo experimental, focando nos processos intrapsíquicos.
Europa: Psicologia Social Sociológica, fazendo uso de metodologias experimentais e não experimentais, com o intuito de de desvendar os processos subjacente em relação aos grupos sociais.